O penedo do Lexim (Mafra) no neolítico final e calcolítico da península de Lisboa:
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Lisboa
Direção-Geral do Património Cultural
2021
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adam_text | PARTE 1. APRESENTAÇÃO sesussnsengenenssytebesretegonogsgSmSGD=KSSRSORcÄSRLSOSs*nSSSSSSGSERNseEcsR*SReSs*Rt=SRdsSSenSRcsreeGGSsSNSSeSTsensSRSSeDSsS==See*SGrASSGNSOStS CAPÍTULO 1. OS ALICERCES................................................................................................................................................. 27 1.1. Percursos da investigação............................................................................................................................................ 27 1.2. Objectivos e métodos..................................................................................................................................................... 28 CAPÍTULO 2. CALCOLÍTICO(S) ESTREMENHO: VARIAÇÕES SOBRE O TEMA DAS MURALHAS...................... 30 2.1. O início32 2.2. A Cultura Vilanovense33 2.3. A Arqueologia nova35 2.4. A Estremadura calcolítica: a informação disponível............................................................................................. 37 PARTE 2. O PENEDO DO LEXIM CAPÍTULO 3. A CHAMINÉ VULCÂNICA DO PENEDO DO LEXIM................................................................................. 43 CAPÍTULO 4. HISTÓRIA DAS INVESTIGAÇÕES................................................................................................................ 49 4.1. A descoberta...................................................................................................................................................................... 49 4.2. Destruição e salvamento:
1968-1977....................................................................................................................... 51 4.2.1. Escavações arqueológicas.........................................................................................................................................52 4.2.2. As recolhas avulsas..................................................................................................................................................... 53 4.3. Projecto de investigação LEX POV: 1998-2004....................................................................................................... 53 CAPÍTULO 5. CONTEXTOS EM ANÁLISE............................................................................................................................54 5.1. Morfologia, estratigrafia e faseamento.....................................................................................................................54 5.1.1. Amostra escavada........................................................................................................................................................57 5.2 Ocupação exterior..............................................................................................................................................................57 5.2.1. Penedo do Lexim 2................................................................................................................................................... 64 5.2.2. Penedo do Lexim
3.......................................................................................................................................................65 5.3. Modalidades de ocupação residencial...................................................................................................................... 65 5.3.1. Habitar no penedo do Lexim..................................................................................................................................... 65 5.3.2. Lajeados.......................................................................................................................................................................... 72 5.3.3. Áreas de combustão.................................................................................................................................................... 74 5.3.4. Pequenas estruturas pétreas....................................................................................................................................75 5.3.5. Concentrações de materiais - solos de ocupação........................................................................................... 77 5.3.6. Estruturas comunitárias............................................................................................................................................. 77 5.4. Muralhas e Penedos: modelo de fortificação.......................................................................................................... 78 5.4.7. A evidência
disponível................................................................................................................................................. 78 5.4.2. Que tipologia construtiva para o Penedo do Lexim?......................................................................................... 82 5.4.3. Cronologia: os tempos das muralhas..................................................................................................................... 87 5.5. A Morte e o Sagrado no Penedo do Lexim............................................................................................................... 89 5.5.7. «Morte em casa»..................................................................................................................................... 89 5.5.2. Símbolos e Sagrado em contexto doméstico...................................................................................................... 90 ATARINA SOUSA 19
CAPÍTULO 6. CULTURA MATERIAL...................................................................................................................... 96 6.1. Uma perspectiva geral................................................................................................................................... 96 6.2. Pedra lascada..................................................................................................................................................98 6.2.1. (Calco)lítico ?Apedra lascada na agenda da investigação em Calcolítico......................................... 98 6.2.2. Penedo do Lexim: composição dos conjuntos........................................................................................ 99 6.2.3. Caracterização técnica da debitagem..................................................................................................... 100 6.2.3.1. A economia da debitagem..................................................................................................................... 100 6.2.3.2. Núcleos.................................................................................................................................................... 102 6.2.3.3. Produtos de preparação e reavivamento............................................................................................ 104 6.2.3.4. Debitagem............................................................................................................................................... 105 6.2.3.4.1. Produtos
alongados............................................................................................................................105 6.2.3.4.2. Lascas.................................................................................................................................................. 111 6.2.4. Utensilagem............................................................................................................................................... 112 6.2.4.1. Utensílios de retoque marginal............................................................................................................. 113 6.2.4.2. Furadores................................................................................................................................................ 114 6.2.4.3. Raspadeiras............................................................................................................................................ 115 6.2.4.4. Outras utensilagens................................................................................................................................116 6.2.4.5. Foliáceos ovoides................................................................................................................................... 117 6.2.4.6. Pontas de seta........................................................................................................................................ 123 6.2.4.7. Formas e
funções...................................................................................................................................130 6.2.5. Técnicas, afeiçoamentos e operações técnicas - uma aproximação ao talhe no Penedo do Lexim.... 131 6.2.6. Leitura estratigráfica................................................................................................................................ 133 6.3. Pedra afeiçoada............................................................................................................................................ 135 6.3.1. A moagem.................................................................................................................................................. 135 6.3.1.1. Dormentes............................................................................................................................................... 136 6.3.2.2. Moventes................................................................................................................................................. 137 6.3.2. Percutores.................................................................................................................................................. 138 6.4. Pedra polida.................................................................................................................................................. 139 6.5. Artefactos de osso polido............................................................................................................................ 144 6.6. Recipientes
cerâmicos................................................................................................................................ 148 6.6.7. Critérios de análise................................................................................................................................... 148 6.6.2. Composição do conjunto......................................................................................................................... 151 6.6.3. As formas.................................................................................................................................................. 152 6.6.4. As decorações........................................................................................................................................... 153 6.6.4.1. Grupos decorativos.............................................................................................................................. 155 6.6.4.2. Grupo decorativo 1. Bordos denteados.............................................................................................. 157 6.6.4.3. Grupo decorativo 2. Cerâmicas caneladas finas............................................................................... 167 6.6.4.3.1. Copo canelado................................................................................................................................... 169 6.6.4.3.2. Taça(s) caneladas............................................................................................................................. 178 6.6.4.4. Grupo decorativo 3. Decoração
interna.............................................................................................. 182 6.6.4.5. Grupo decorativo 4. Cerâmica grupo folha de acácia...................................................................... 185 6.6.4.5.1. Potes com caneluras horizontais fundas....................................................................................... 187 6.6.4.5.2. Folha de acácia.................................................................................................................................. 188 6.6.4.5.3. Motivos geométricos......................................................................................................................... 195 6.6.4.5.4. Grupo ?............................................................................................................................................... 199 6.6.4.6. Grupo decorativo 5. Campaniforme.................................................................................................... 202 6.6.4.7. Grupo decorativo 6. Vária.................................................................................................................... 202 6.6.4.8. Decoração indeterminada....................................................................................................................204 6.6.4.9. Grupos decorativos e estratigrafias. Para a reconstituição da evolução da cerâmica decoradado Penedo do Lexim.......................................................................................................................... 205 6.6.5. Análise quantitativa crono-
estratigráfíca............................................................................................. 208 ) PENEDO DO LEXIM (MAFRA) NO NEOLÍTICO FINAL E CALCOLÍTICO DA PENÍNSULA DE LISBOA 20
6.6.5.1. Formas................................................................................................................................................... 6.6.5.2. Decorações.......................................................................................................................................... . 6.6.5.3. Descrições técnicas............................................................................................................................ 218 6.7. Recipientes cerâmicos designados por queijeira................................................................................... 119 6.8. Componentes de tear................................................................................................................................. 225 6.9. Componentes de colar............................................................................................................................... 226 6.10. Artefactos metálicos e metalurgia.................... 229 CAPÍTULO 7. ALIMENTAÇÃO: MODALIDADES DE EXPLORAÇÃO NOS INDICADORES DIRECTOS..............234 7.1. Fauna........................................................................................................................................................... 234 7.1.1. Uma perspectiva diacrónica................................................................................................................... 236 7.1.2.1. Vertebrados.......................................................................................................................................... 236 7.1.2.2.
Malacologia.......................................................................................................................................... 237 7.1.3. Práticas pastoris..................................................................................................................................... 240 7.7.4. Práticas cinegéticas............................................................................................................................... 241 7.2. Recursos vegetais...................................................................................................................................... 243 CAPÍTULO 8.................................................................................................................................................. 245 OS TEMPOS PRÉ-HISTÓRICOS DO PENEDO DO LEXIM................................................................................ 245 8.1. A cronologia absoluta................................................................................................................................ 246 8.2. Faseamento proposto: alcance e limites................................................................................................. 248 PARTE 3. RIBEIRA DE CHELEIROS CAPÍTULO 9........................................................................................................................................................ 263 A RIBEIRA DE CHELEIROS NA PLATAFORMA LITORAL A NORTE DA SERRA DE SINTRA - CARACTERIZAÇÃO DE UM ESPAÇO....................................................... 263 9.1. Da
Estremadura à Ribeira de Cheleiros....................................................................................................263 9.2. Paleopaisagens.......................................................................................................................................... 265 CAPÍTULO 10...................................................................................................................................................... 267 PONTOS NO MAPA OU AS ESTÓRIAS DE UMA REGIÃO.............................................................................. 269 10.1. Povoamento............................................................................................................................................. 269 10.1.1. A vivência de um espaço: usos e reusos da paisagem..................................................................... 269 10.1.2. Tipos de Implantação........................................................................................................................... 272 10.1.3. Natureza das ocupações: casos em análise...................................................................................... 274 10.1.3.1. Fortificações...................................................................................................................................... 276 10.1.3.2. Fossas e fossos................................................................................................................................. 281 10.1.3.3. Povoados
abertos.............................................................................................................................. 284 10.1.3.4. Povoados abertos em lapiás e em afloramentos........................................................................... 289 10.1.3.5. Sítios especializados......................................................................................................................... 295 10.1.3.6. Os (não) sítios ou sítios destruídos..................................................................................................298 10.2. Uma perspectiva diacrónica. Neolítico e Calcolítico na Ribeira de Cheleiros..................................... 303 10.2.1. O que vem antes. O Neolítico antigo e médio. 5° a 4.° milénio....................................................... 303 70.2.2. Neolítico final - transição 4° / 3.° milénio........................................................................................ 305 70.2.3. Calcolítico inicial e pleno - primeira metade do 3.° milénio............................................................. 308 10.3.4. Calcolítico com campaniforme - segunda metade do 3° milénio................................................. 311 CAPÍTULO 11.....................................................................................................................................................317 0 MUNDO FUNERÁRIO..................................................................................................................................... 317 CATARINA SOUSA 21
PARTE 4. DISCUSSÃO CAPÍTULO 12. 0 NOME DAS COISAS: POVOADOS, FORTIFICAÇÕES, RECINTOS, MONUMENTOS, ALDEIAS E QUINTAS...........................................331 12.1. O conceito de aberto e fechado....................................................................................................................... 331 12.2. Sítios fechados: recintos de fossos e de muralhas. Uma perspectiva comparativa........................... 332 12.3. Sítios muralhados: significados e significantes.......................................................................................... 336 12.3.1. Fortificar [furtifi’kar]: tornar mais forte, dar força a, robustecer............................................................ 338 12.3.1.1. Defesas naturais...........................................................................................................................................339 12.3.1.2. Defesas construídas.................................................................................................................................... 343 12.3.2. Vivências de um espaço construído............................................................................................................ 351 CAPITULO 13. PENEDO DO LEXIM E A ESTREMADURA........................................................................................369 A ESTREMADURA E O SUL DA PENÍNSULA IBÉRICA NO 3.° MILÉNIO A.N.E....................................................369 13.1. Estilo e identidades - a delimitação de uma área
cultural........................................................................369 13.1.1. Territórios.......................................................................................................................................................... 370 13.1.1.1. Território local e lugares centrais............................................................................................................. 370 13.1.1.2. Relações territoriais intra-regionais.........................................................................................................371 13.1.2. Estilo e cultura material.................................................................................................................................. 379 13.1.2.1. Arquitectura.................................................................................................................................................. 380 13.1.2.2. Cerâmica........................................................................................................................................................380 13.1.2.3. Tecnologia..................................................................................................................................................... 385 13.1.3. Limites e fronteiras......................................................................................................................................... 387 13.2. A Estremadura e as rotas de especialização do 3.° milénio a.n.e............................................................ 387 13.2.1.
Import................................................................................................................................................................ 388 13.2.3.1. Utensilagem.................................................................................................................................................. 389 13.1.3.2. Os materiais exóticos .............................................................................................................................. 398 13.2.2. Export................................................................................................................................................................ 400 13.3. As comunidades campesinas da Estremadura. Revolução? O modelo de Sherratt revisitado........ 403 CAPÍTULO 14. NORTE - SUL - ESTE - OESTE. AS CONCLUSÕES POSSÍVEIS................................................ 411 CAPÍTULO 15................................................................................................................................................................. 419 POST SCRIPTUM.......................................................................................................................................................... 419 BIBLIOGRAFIA.............................................................................................................................................................. 426 RESUMO/ABSTRACT.................................................................................................................................................. 460
ANEXOS ANEXO 1. CARTOGRAFIA ANEXO 2. PLANTAS E DESENHOS DE CAMPO ANEXO 3. ESTAMPAS DE MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS ANEXO 4. FOTOS DE MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS
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