Primeiros tratados de pintura:
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Veröffentlicht: |
Lisboa
Círculo de Leitores
abril de 2019
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adam_text | INDICE INTRODUÇÃO 15 Tratados de pintura, iluminura e caligrafía na cultura portuguesa: entre o Da pintura antiga (1548-1549), de Francisco de Holanda, e o Breve tratado de iluminação (c. 1635), de autor anónimo Vítor Serrão 25 I. Da pintura antiga e Do tirar pelo natural de Francisco de Holanda: estrutu ra, argumento e proposta de um novo tipo de ensino artístico Fernando António Baptista Pereira 46 II. Giraldo Fernandes de Prado e a «nobre arte da caligrafía» na corte dos Braganças: o tratado de Caligrafia (1560-1561) 60 III. Arte poètica e da pintura e simetria, com princípios da perspetiva (1615), de 65 ГѴ. O anónimo Breve tratado de iluminação Filipe Nunes Vítor Serrão Patrícia Monteiro 73 CRITÉRIOS DE TRANSCRIÇÃO E EDIÇÃO Aida Sampaio Lemos DA PINTURA ANTIGA Francisco de Holanda 81 LIVRO I 81 Prólogo 86 Epigramas 91 Capítulo I. Como Deus foi pintor 92 Capítulo II. Que coisa é pintura 93 Capítulo III. Dos primeiros pintores 94 Capítulo IV. Qual foi a pátria da pintura 96 98 102 Capítulo V. Quando se perdeu a pintura e quando se a tornou a achar Capítulo VI. Como a santa madre Igreja conserva a pintura Capítulo VII. Que tal deve ser o pintor 105 Capítulo VIII. Que ciências convêm ao pintor 109 Capítulo IX. Por onde deve aprender o pintor 110 Capítulo X. A segunda coisa por onde deve de aprender
6 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA 111 Capítulo XI. A diferença da antiguidade 112 Capítulo XII. Porque se celebra a pintura antiga e que coisa é 114 Capítulo XIII. Como os preceitos da pintura antiga foram por todo o mundo 115 Capítulo XIV. De alguns preceitos da Antiguidade, e primeiro da invenção 117 Capítulo XV. Da ideia, que coisa é na pintura 118 Capítulo XVI. Em que consiste a força da pintura 120 Capítulo XVII. Da proporção do corpo humano 122 Capítulo XVIII. Da anatomia 124 Capítulo XIX. Da fisiognomónica 128 Capítulo XX. Preceito das figuras antigas que estavam em pé quedas 130 Capítulo XXL Das figuras antigas que se movem, ou andam, ou correm, ou pelejam 131 Capítulo XXII. Das figuras antigas assentadas e deitadas 132 Capítulo XXIII. Das estátuas antigas equestres 133 Capítulo XXIV. Do ornamento e vestido dos antigos nas suas figuras 135 Capítulo XXV. Da pintura das alimárias 136 Capítulo XXVI. Do ajuntamento das histórias antigas 138 Capítulo XXVII. Da pintura das imagens santas, e primeiro de nosso Salvador 139 Capítulo XXVIII. Da pintura das imagens invisíveis 140 Capítulo XXIX. Da imagem divina 142 Capítulo XXX. Doutras imagens invisíveis, como as virtudes 143 Capítulo XXXI. Das formas invisíveis, como os vícios 143 Capítulo XXXII. Da pintura do Purgatório e do Inferno 145 Capítulo XXXIII. Da pintura da eternidade e glória e do mundo 146 Capítulo XXXIV. Da luz ou claro na pintura 147 Capítulo XXXV. Da sombra e escuro na pintura 148 Capítulo XXXVI. Do branco e preto 148 Capítulo XXXVII. Das colores 149 Capítulo XXXVIII. Do decoro, ou decência 151 Capítulo
XXXIX. Da perspetiva 154 Capítulo XL. Do ponto a que acode a pintura 154 Capítulo XLI. Do recursado 156 Capítulo XLII. Da pintura estatuaria, ou escultura 158 Capítulo XLIII. Da pintura arquiteta 164 Capítulo XLIV. De todos os géneros e modos do pintar 171 Tábua de alguns preceitos da pintura 173 173 174 LIVRO II Prólogo Primeira parte do diálogo da pintura em a cidade de Roma
PRIMEIROS TRATADOS DE PINTURA 190 Parte segunda do diálogo da pintura 203 Terceira parte do diálogo da pintura 222 Parte quarta e última no diálogo da pintura 247 Tábua dos famosos pintores modernos a que eles chamam «águias» 253 Provérbios na pintura 253 Memória 7 DO TIRAR PELO NATURAL շ;6 DIÁLOGO DE TIRAR PELO NATURAL 256 Como poucos podem fazer perfeição 259 Como nenhuma obra perfeita deve de ser vista antes de ser acabada 2б2 Do escolher o posto e a vista no tirar ao natural շ66 Dos olhos 2б8 Das sobrancelhas 270 Do perfil do nariz 271 Da boca 273 Do primor e lugar da orelha 274 Do corpo 276 Do vestido 277 Finais avisos no tirar ao natural 282 Traslado de uma carta que mandou o papa Leo X a Rafael de Urbino, pintor, em a qual se conhece ser ele extremado arquitetor e mestre da grande obra de São Pedro de Roma e o favor em que o papa susteve o tal pintor 2Տ5 CALIGRAFIA Giraldo Fernandes de Prado Зб9 ARTE POETICA E DA PINTURA E SIMETRIA, COM PRINCÍPIOS DA PERSPETIVA Filipe Nunes 373 Licenças 374 Privilégio 375 Prólogo ao leitor 376 Prólogo 377 Louvores da poesia
8 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA ARTE DE POESIA 38} Capítulo I. Da definição e partes da poesia 383 Capítulo II. Do acento, sinalefa, sinérese, e que coisa seja sílaba 385 Capítulo III. Que coisa seja consoante e assoante 386 Capítulo IV. Que coisa seja verso 386 Capítulo V. Da diferença de versos 391 Capítulo VI. Das coplas e redondilhas 398 Capítulo VIL Dos romances 399 Capítulo VIII. Dos vilancicos 404 Capítulo IX. Das invenções de glosas 409 417 Capítulo X. De todo modo de sonetos Capítulo XI. Dos sermontésios 419 Capítulo XII. Dos tercetos 420 Capítulo XIII. Dos madrigais 422 Capítulo XIV. Das oitavas e sextas rimas e quartetes 424 Capítulo XV. Das liras 425 Capítulo XVI. Das balhatas 429 Capítulo XVII. Das canções 439 Capítulo XVIII. Dos ecos 441 Capítulo XIX. Dos labirintos 444 Capítulo XX. Das saladas ARTE DA PINTURA, SIMETRIA E PERSPETIVA 446 Prólogo aos pintores 447 Louvores da pintura 454 Princípios da perspetiva necessários para a pintura 462 Arte da pintura 463 Que coisa seja sombra e luz na pintura, e donde se dão 464 Simetria 464 Das partes em que se divide um corpo humano, na pintura e escultura 464 Simetria de João de Arfe 467 Simetria de Daniel Barbaro 468 470 Simetria de Vitrúvio Simetria de Alberto Dureiro 474 Nomes das tintas que se lavram a óleo 475 Modo para aparelhar pano e madeira para a pintura 476 De todo о modo de secante 476 Modo de usar o jalde a óleo 477 Modo de usar о espalto 477 Modo de fazer verdes 477 Modo de usar о alvaiade e cinzas
PRIMEIROS TRATADOS DE PINTURA 478 As mesclas das cores como se fazem 478 Sombras para os rostos 47« Para fazer óleo graxo 479 Como se faz o polimento 479 Para purificar óleo de linhaça para o alvaiade e azuis 48ο Modo de regraxar 48ο Modo de fazer cambiantes 48ο Azul-ultramarino, como se lavra 481 Como se faz mordente para dourar 481 Para perfilar 481 Pintura a tempera 482 Como se aparelha o pano ou madeira 482 Modo que se há de guardar no campir do painel 48J Modo de colorir em comum 484 Pintura a fresco 486 Pintura de iluminação 486 Nomes das tintas que servem para a iluminação 486 Modo como se lavam as tintas 487 Como se fazem as mesclas das cores 488 Como se assombram as cores 488 Outro modo das sombras e realços 488 Goma, como se concerta para iluminar 489 Para moer ouro para a iluminação 489 Para fazer cor roseta 4«9 490 Para brasil 490 Para fazer verde-bexiga 490 Para fazer verde-lírio 491 Vermelhão, como se concerta e faz 491 Goma para o azul 491 Como se destempera o azul 492 Verdete, como se faz e se usa 492 Como se faz 0 alvaiade 493 Como se faz o zarcão 493 Para assentar ouro em seda, ou papel, ou pergaminho 494 496 Para assentar ouro em pedra, pau e vidro e couro 496 Para fazer um painel com três figuras que uma só apareça à vista 497 Para fazer um painel do mesmo modo com duas figuras 499 501 Modo fácil para copiar uma cidade ou qualquer coisa Para fazer verniz Para catassol Para estofar uma figura 9
10 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA 502 Para fazer betume de embutir que pareça marchetado 502 Para fazer tinta preta para pergaminho 504 Tinta para pergaminho 505 BREVE TRATADO DE ILUMINAÇÃO 1.* PARTE. EM QUE SE DECLARA OS NOMES DAS TINTAS, COMO SE MOEM, APU RAM, CONSERVAM E COMPÕEM 510 Capítulo 1.°. Dos nomes das tintas ou cores, e principalmente das simples 511 Capítulo 2.0. Das tintas compostas 512 Capítulo 3.°. Das cores que se apuram e lavam sem se moerem 513 Capítulo 4°. Das cores que se moem e apuram 514 Capítulo 5.°. De como se mói o ouro e prata, e de como se apura ou lava, enxuga e se servem dele 516 Capítulo 6.°. Do branco, como se faz, queima, mói e apura, e do mais para 518 Capítulo 7.0. Das tintas que se moem e não se apuram que serve 518 Capítulo 8.°. Do maquim e verde-leonado, ou cardenilho, dito azinhavre, e outros avisos 519 Capítulo 9.°. Do brasil em caldo ou seco, verde-lírio, catassol, verde-bexiga, ortilha e ouro-músico 2.* PARTE. QUE FALA DAS MISCRAS DAS CORES, COMO SE FAZEM, E DAS DI FERENÇAS DAS TINTAS, E DO LAVRAR E REALÇAR E ASSOMBRAR DAS LETRAS, E TUDO O MAIS DA ILUMINAÇÃO 521 Capítulo i.°. Do rosado, scilicet, lacra com branco ou alvaiade 522 Capítulo 2°. Em que se declara os nomes dos debuxos das iluminações e quantos sejam 523 Capítulo 3.°. Da miscla do pombinho e das cores que leva 523 Capítulo 4.°. Da miscla púrpura 524 Capítulo 5.°. Das misclas do verde-terra 524 Capítulo 6.°. Da mísera do azul com branco 525 Capítulo 7.°. De outra mísera de ocre-claro com vermelhão ou zarcão 525 Capítulo 8.°. De outras miseras de ocre-escuro com
vermelhão e ouro 525 Capítulo 9.°. Da misera das molduras com ocre-claro e vermelhão 526 Capítulo 10.°. Da misera de vermelhão com branco e lacra e regraxados 526 Capítulo 11.°. De outras miseras que se fazem por falta de tintas 527 Capítulo 12.°. Das diferenças das tintas com que podem lavrar e assombrar 528 Capítulo 13.°. Do 2.° modo de iluminação, o qual é de três maneiras
PRIMEIROS TRATADOS DE PINTURA 528 11 Capítulo 14Л Da maneira como se lançam as cores em campos e letras, e do brunir o ouro е prata e pergaminho 531 Capítulo 15Л Das cores das vestes de Cristo e dos 12 apóstolos 532 Tinta en polvo, que puede cada uno levarla de camino, como la moje con agua о vino, quando quisiere escribir 533 Polvo para quitar manchas de la tinta, о para quitar las letras escritas 533 Verniz firme para los pergaminos, y para alisar el papel con que usamos para escribir 533 Licor para hacer reglas en el papel, el qual después de escrito se puede qui tar, que no parezca que ha havido allí tal cosa 534 Receita curiosa de goma de peixe para se fazerem flores 535 Para fazer um painel com três figuras que uma só apareça à vista 535 Para fazer um papel de cores, que são as seguintes 53б Receita de verniz que usava Dominico Grego 537 Verniz secante para todas as cores finas 537 Outro verniz secante 537 Outro verniz para envernizar coisas de têmpera 538 Outro verniz para o mesmo 538 Outro verniz para óleo 538 Encarnação mimosa para meninos e mulheres 539 Para assombrar este encarnado 539 540 Pivetes 541 Caçoula, querendo-a fazer pequena 541 Composição de âmbar 542 Para céus de paisagens 542 Para resplandor 542 Para céus de paisagens 543 Para nuvens 543 Oleo para olear o painel ou lâmina em que se há de pintar 543 Por que ordem se há de pintar 544 Para lavrar o azul em roupas 544 Para fazer roupa de amarelo incendido Pastilhas 544 O melhor modo para um painel historiado, segundo Calloto 545 54б Advertências para o debuxo 546 Receita para moer ouro de iluminação 546
Como se prepara a goma 547 Como se prepara o salitre, ou sal 547 Em que ponto se há de lançar o ouro no polme? Multidão de figuras, como se hão de colorir para se distinguirem e aparta rem bem
12 548 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA Como se tira o ouro da pedra e se lança na água 548 Quanto tempo há de estar na água? 549 Como se recolhe o ouro à concha? 549 Como se tira água da concha e a névoa do ouro e se enxuga? 550 Como se concerta o 2.° ouro que foi na primeira água que se tirou da pri 550 Advertências necessárias e curiosas para saber em que se dana o ouro e sai meira porcelana? marcado, escuro, arrependido e muito baço 551 Que se há de fazer do ouro que se perdeu e saiu baço e arrependido da moedura? 551 Em que tempo se há de lavrar e retocar a pintura com o ouro moído? 551 O espique, como se dá 551 Para fazer uma lâmina ou painel, se há de imprimar deste modo 552 Os encarnados mimosos se fazem e constam destas tintas 552 Como se fazem os cabelos e de que tintas constam 553 Outro modo de fazer cabelos castanhos 553 De que tintas constam as carnes rústicas 553 Modo que se há de guardar no campir da lâmina ou painel 554 Modo de colorir em comum 554 Das cores, como se fazem 3.“ PARTE. COMPÊNDIO E MEMORIAL EM QUE SE DÁ NOTÍCIA DA PINTURA DE ÓLEO E DO APARELHO QUE SE REQUER, DA MEDIDA DOS PAINÉIS, DAS IMPRIMIDURAS, DO MOER DAS TINTAS E DO TRATAMENTO E ASSENTAR DELAS, E OUTROS AVISOS 559 Capítulo 1.°. Que coisas se requerem para a sobredita arte 559 Capítulo 2.°. Do talho ou traça que se deve ter nos retábulos naturalmente 560 Capítulo 3.0. Do aparelhar e engessar dos painéis 561 Capítulo 4.°. Das imprimiduras 562 Capítulo 5.°. De como se fazem os estilos com que se debuxam sobre a pintura 563 Capítulo 6.°. Do moer das tintas a óleo 564 Capítulo 7.0. Das
tintas que, para estarem frescas, depois de moídas vão à água 564 Capítulo 8.°. Que tintas se moem com óleo de nozes 564 Capítulo 9Л Dos secantes e quantos sejam, e com que tintas se compõe cada um deles 565 Capítulo io.°. De como se conservam as tintas moídas 566 Capítulo ii.°. Do que em as pinturas se envernizam e que tintas 566 Capítulo 12.°. Que trata de como se deve pintar um crucifixo de vulto e das misclas que leva
PRIMEIROS TRATADOS DE PINTURA 5б7 ІЗ Certo e verdadeiro modo de dourar ouro brunido, ou brunhido, e primeira mente do gesso mate, sobre que se doura 568 Branco brunhido 568 Roxecre com que se regraxa a prata brunida, que fica cor de finíssimo carmesim 569 Estofar sobre ouro brunido 569 Oleo graxo Peres 569 Imprimidura para lavrar a óleo sobre seda a que chamão bitura Peres 570 Para dourar livros 570 Para fazer tinta fina 570 2.* tinta 571 Modo para estanhar vidro ou talco 571 Para fazer tinta fina 571 Para escrever letras de ouro 572 Outro modo para dourar 572 Modo para fazer um quadrângulo no meio de um redondo 572 Para fazer um quadrado por fora de um redondo 573 Para fazer um triângulo no meio de um redondo 573 Para fazer um triângulo por fora de um redondo 574 Para fazer um ângulo em esquadria na extremidade de um plano 574 Três larguras e um sétimo vem a ser a circunferência de um círculo 575 ABREVIATURAS DOS LIVROS BÍBLICOS 577 ABREVIATURAS GERAIS E SIGLÀRIO 57» PLANO GRÁFICO E ORGANIGRAMA DO CORPO CIENTÍFICO E EXECUTIVO 581 ORGANIGRAMA INSTITUCIONAL E MECENÁTICO
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author | Hollanda, Francisco de 1517-1584 Nunes, Filipe |
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