Primeiros escritos de geografia e ecologia:
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| Format: | Buch |
| Sprache: | Portugiesisch |
| Veröffentlicht: |
Lisboa
Círculo de Leitores
outubro de 2018
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| Schriftenreihe: | Obras pioneiras da cultura portuguesa
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| adam_text | INDICE INTRODUÇÃO 13 Esmeraldo de situ orbis Alexandra Pelúcia João Paulo Oliveira e Costa 24 Descrição do reino de Portuga! Alexandra Soares Rodrigues Orlando Gama 44 Memória sobre a necessidade e utilidades do plantio de novos bosques em Portugal Viriato Soromenho-Marques Ignacio García-Pereda 63 CRITÉRIOS DE TRANSCRIÇÃO E EDIÇÃO Aida Sampaio Lemos E SMERALDO DE SITU ORBIS Duarte Pacheco Pereira 71 PRÓLOGO 8l PRIMEIRO LIVRO 81 82 CAPÍTULO l.° CAPÍTULO 2.° Da quantidade e grandeza da terra e da água, qual destas é a maior parte 86 CAPÍTULO 3.0 De como Sem, Cam e Jafé, filhos de Noé, depois do dilúvio, cada um habitou sua parte da terra e como lhe puseram nome Europa, Ásia e África, e os lugares por onde se dividem 88 capítulo 4.° Do nascimento do Nilo e por onde corre 90 CAPÍTULO 5.° Das quatro bocas que o Nilo faz e onde se mete no mar 93 capítulo 6.° Como é coisa proveitosa saber-se donde se devem contar os graus da ladeza e da longura do orbe 94 CAPÍTULO j.° Da tábua dos graus que se estes lugares apartam em ladeza da linha equinocial contra o polo ártico 104 CAPÍTULO 8.° Do círculo da equinocial e donde se entendem os graus do orbe da longura e da ladeza 105 CAPÍTULO 9.° Do curso que o Sol faz contra cada um dos trópicos
OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA 6 106 capítulo 108 capítulo 10.° De como se hão de ajuntar os graus que o Sol subir aos graus de sua declinação, ou se hão de tirar à declinação de altura que assim subir 11.° Do modo e conto que nos é necessário para se saber o encher ou vazar do mar na maior parte da Espanha, e assim em outras partes onde houver marés 110 capítulo 12.° Como, para se tirar e saber a maré, é necessário saber primei ro agulha de marear 113 13.0 Como os cosmógrafos antigos começaram a escrever o circui capítulo to do orbe da boca do estreito para fora, a qual ordem nós seguiremos 116 14.° Das rotas, conhecenças, sondas e marés e graus que o polo capítulo ártico se levanta sobre o círculo do hemisfério de Tânger para diante contra Guiné e índia 15.“ Das rotas, conhecenças, sondas e marés e alturas do polo 118 capítulo 120 capítulo ártico de Arzila para Larache e dali para baixo 16.° Das rotas, conhecenças, sondas, marés, alturas do polo de Almançora e Fedala para diante contra Guiné e índia 123 17.° Das rotas, conhecenças, sondas e marés, alturas do polo árti capítulo co de Anifé para Azamor e daí para diante 125 18.° Das rotas, sondas, conhecenças de terras e alturas do polo capítulo ártico de Titi em diante, correndo pela segunda parte do reino de Fez 128 19.° Das rotas, conhecenças e graus que o polo ártico sobe sobre capítulo o círculo hemisfério de Safi para diante e alguns lugares 131 20.° Das rotas e conhecenças das terras e graus que se o polo capítulo ártico aparta da equinocial do cabo de Guer em diante 133 capítulo 21.° Dos Montes Claros e
sua bondade, e assim do fabuloso monte Atalante 136 22.° Como Deus revelou ao virtuoso infante D. Henrique que capítulo descobrisse as Etiopias de Guiné por seu serviço, e daqui por diante começa o seu descobrimento 141 capítulo 23.° Como costumamos navegar estas Etiopias de Guiné da cidade de Lisboa 14Ş 24.° Das rotas e conhecenças do cabo Branco em diante para o capítulo cabo Verde 146 capítulo 25.° Do deserto de Arguim e dos lugares que estão além dele 148 capítulo 26.° Do caminho que se deve fazer de Arguim para diante até o rio de Sanaga e dali até o cabo Verde por dentro pela enseada 150 capítulo 27.° Donde vem o rio de Sanaga e das coisas que nele há, e das duas Etiopias 154 capítulo 28.° Do caminho e rota que se deve tomar do rio de Sanaga para o cabo Verde e das ilhas que estão em mar cem léguas do dito cabo
PRIMEIROS ESCRITOS DE GEOGRAFIA E ECOLOGIA 158 7 CAPÍTULO 29.° Das rotas e conhecenças da terra que vai do rio dos Barbacins para o rio de Gâmbia lói capítulo 30.° Do caminho, rotas e conhecenças do rio de Gâmbia para o cabo Roxo e rio Grande 162 163 CAPÍTULO 31.0 Do rio Grande e do que nele há capítulo 32.° Dos rios que vão adiante do rio Grande e alguns que são dentro dele, e assim das rotas e conhecenças até a serra Leoa I68 capítulo 33.° Da serra Leoa e das coisas que nela há, e como o virtuoso infante D. Henrique descobriu esta terra do cabo de Não até aqui somente I72 SEGUNDO LIVRO I74 CAPÍTULO l.° I76 capítulo 2.° Do rio das Galinhas 178 capítulo 3.° 183 capítulo 4° Das rotas e conhecenças do cabo das Palmas até o castelo de São Jorge da Mina 188 capítulo 5.0 Do castelo de São Jorge da Mina e do que nele há, e o tempo em que foi edificado İŞİ capítulo 6.° Do caminho, rotas e conhecenças do castelo de São Jorge da Mina em diante I92 capítulo 7.0 Do rio da Volta em diante I96 capítulo 8.° 198 CAPÍTULO 9.° Das rotas, conhecenças e graus do cabo Formoso em diante 200 capítulo 203 10.° Da serra de Fernão do Pó CAPÍTULO 11.° Das rotas e conhecenças da terra do rio do Gabão até o cabo de Catarina, que, por outro nome, se chama o cabo Primeiro 207 TERCEIRO LIVRO i.° Do que descobriu o sereníssimo rei D. João o segundo de Portugal 208 capítulo 211 capítulo 2.° 214 CAPÍTULO 3.° Das rotas, léguas e graus da ponta de São Lourenço em diante 216 CAPÍTULO Ą.° 218 CAPÍTULO 5.° Do trópico de Capricórnio em diante 220 CAPÍTULO 6.° Da serra da Pena e sua lombada, rotas e conhecenças da
terra 221 até o cabo de Boa Esperança CAPÍTULO 7.° De como se descobriu o cabo de Boa Esperança, onde África Do reino de Congo e da terra dos anzicos, onde comem os homens faz fim 224 capítulo 8.° Das rotas, conhecenças e graus até o ilhéu da Cruz, onde o sereníssimo rei D. João o segundo acabou seu descobrimento 22Ճ CAPÍTULO 9.° Da angra de São Brás até o ilhéu da Cruz e daí até o rio do Infante: das rotas e alturas dos graus
8 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA 230 QUARTO LIVRO 232 capítulo 1.° Do que disseram alguns escritores antigos como a linha equi nocial e a terra que jaz debaixo dela era inabitável 234 2.° Das quatro naus que el-rei nosso senhor mandou descobrir capítulo a índia 235 CAPÍTULO 3.0 Das armadas que el-rei nosso senhor cada ano manda fazer para a índia, depois que foi descoberta 237 4.° Do caminho e navegação que as naus que houverem de ir para capítulo a índia devem fazer 239 5.° Como se deve fazer o caminho do cabo Verde para a índia pelo capítulo golfão 240 capítulo 6.° Do que descobriu el-rei nosso senhor do rio do Infante em diante DESCRIÇÃO DO REINO DE PORTUGAL Duarte Nunes do Leão 245 LICENÇAS 246 ALVARÁ 247 DEDICATÓRIA 249 AO LEITOR 251 capítulo I. Da divisão das províncias de Espanha capítulo lí. Das regiões e comarcas em que se divide o reino de Portugal, e 253 das cidades e vilas que nele há 266 capítulo ín. Do nome de Portugal, donde se disse, e como se chamava acerca dos antigos 267 capítulo IV. Das cidades da Lusitânia que pelo tempo se desfizeram ou mu daram a outros lugares 270 capítulo V. Da mudança que houve nos nomes das cidades, ou vilas, e rios da Lusitânia 271 272 Dos jurídicos conventos, ou relações, que havia na Lusitânia capítulo vi. capítulo vii. Dos lugares da Lusitânia que no tempo dos romanos eram mu nicípios do direito antigo de Lácio, ou do direito itálico, e como só Lisboa tinha o direito de cidadãos romanos 275 capítulo viu. Dos lugares que na Lusitânia eram colónias de romanos, quantas maneiras havia de colónias e que diferença havia de
colónias a municípios 279 capítulo IX. Dos montes e serranias que há no reino de Portugal 283 capítulo X. Da serra de Sintra 286 287 capítulo xi. 291 capítulo xiii. capítulo xii. De outras serras que há pelo reino Das muitas fontes e abundância de água que há em Portugal Dos rios que regam este reino, e primeiro de Guadiana
PRIMEIROS ESCRITOS DE GEOGRAFIA E ECOLOGIA 293 296 capítulo xiv. Do Tejo capítulo xv. Do Mondego 296 capítulo xvi. Do Zêzere 297 capítulo xvii. 298 CAPÍTULO XVIII. Do Douro 299 capítulo xix. 9 Do rio Vouga Do rio Lima Зоо CAPÍTULO XX. Do Minho 300 capítulo XXL 302 capítulo 305 capítulo xxiii. De outros rios caudalosos de que os geógrafos não fazem menção XXII. Das minas de ouro e prata e outros metais que há em Portugal Das pedras preciosas, mármores e outras pedras de valor que se dão em Portugal, e de várias maneiras de terra de que se fazem vasos de muita estima 313 capítulo XXIV. Do sal que se neste reino faz 314 capítulo XXV. Do azeite que se colhe em Portugal 316 capítulo xxvi. 318 CAPÍTULO XXVII. Do mel e cera Зі» 320 CAPÍTULO XXVIII. Do muito gado de toda sorte que há neste reino capítulo xxix. Dos cavalos 323 capítulo Dos vinhos xxx. Da grande multidão de pescados, assim de mar como dos rios, que neste reino morre, de que se mantém a maior parte de Espanha XXXI. Das ervas silvestres e domésticas З25 capítulo 329 capítulo xxxii. 331 capítulo xxxiii. 333 capítulo 339 CAPÍTULO xxxv. 340 CAPÍTULO xxxvi. Das muitas coisas ricas que neste reino há, que com razão se Da muita hortaliça que há em Portugal Das muitas e várias maneiras de frutas que há neste reino xxxiv. Da fertilidade do reino de Portugal, em todas as partes dele Do sabor das carnes e frutos de Portugal podem chamar suas 342 CAPÍTULO xxxvii. De S. Dámaso, papa 343 CAPÍTULO XXXVIII. De S. Vicente e as S.tas Cristetis e Sabina, suas irmãs 344 capítulo XXXIX. De S. Máximo e Veríssimo, e S.t։ Júlia, sua irmã,
mártires 345 capítulo XL. Dos mártires Vítor, Silvestre, Cucufate, Torcato e Susana 346 capítulo xli. 346 capítulo 347 capítulo xliii. De S.“ Antônio de Lisboa XLII. De S. Sisenando, mártir Das santas virgens Liberata, Germana, Eumélia, Genivera, Márcia, Basília, Quitéria, Gema, Vitória 348 capítulo XLIV. De S.ta Engracia e dezoito fidalgos portugueses que com ela padeceram martírio 349 capítulo xlv. De S.ta Iria 352 CAPÍTULO XLVI. De S. Gonçalo de Amarante 353 capítulo xlvii. 354 capítulo xlviii. De S. frei Gil Do beato frei Amadeu
ю 356 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA capítulo xlix. De D. Beatriz da Silva, que instituiu a Ordem da Conceição em Castela. 357 capítulo l. De S.ta Comba LI. De S.։a Senhorinha 35» capítulo 358 capítulo lii. 359 capítulo lih. De D. Sancha, comendadeira do Mosteiro de Santos-o-Velho Збо capítulo liv. De S. Paio Збо capítulo lv. Збі capítulo lvi. Збі CAPÍTULO LVII. De João de Deus 361 capítulo lviii. 362 capítulo 362 capítulo lx. De S.ta Godina De S. Rosendo, bispo dumiense De S. Frutuoso, abade De S. Gervás Lix. De frei Pedro, porteiro de São Domingos de Évora De D. frei Bartolomeu dos Mártires, arcebispo de Braga LXI. De Gonçalo Vaz e João Vaz, mártires 377 capítulo 381 capítulo lxii. 384 capítulo lxiii. 386 capítulo 388 CAPÍTULO lxv. De Fernando Gines 388 capítulo lxvi. 389 capítulo LXVII. De João de Paris 390 capítulo LXVIII. De Amaro Gonçalves 391 capítulo lxix. De sete mancebos mártires que padeceram em Marrocos De Francisco da Esperança LXIV. De Simão de Freitas De Domingos de Gouveia De António da Silva LXX. De S. Mâncio, mártir 395 capítulo 396 capítulo lxxi. 399 capítulo De S. Vicente levita, mártir LXXII. De S. Pedro, bispo primeiro de Braga, mártir 400 CAPÍTULO LXXIII. De S. Pantaleão, mártir 400 capítulo lxxiv. De S. Torpes, mártir 401 capítulo lxxv. 401 capítulo lxxvi. De Santiago Interciso, mártir De S. Félix e outros mártires de Nicomédia 402 capítulo lxxvii. De S.ta Auta, mártir 402 CAPÍTULO lxxviii. Da rainha S.ta Isabel de Portugal 403 capítulo lxxix. De S. Martinho, arcebispo de Braga 404 capítulo lxxx. De S. Teotónio, prior de Santa Cruz de Coimbra
405 capítulo Lxxxi. De S. Frutuoso, arcebispo de Braga 406 capítulo lxxxii. De S. Geraldo, arcebispo de Braga 407 capítulo lxxxiii. Do infante D. Fernando, que morreu cativo 412 capítulo lxxxiv. Da grande religião e zelo do culto divino que têm os por tugueses 415 417 capítulo lxxxv. Da lealdade dos portugueses capítulo lxxxvi. Das moradias que os reis de Portugal dão a seus criados, e como também as dão aos filhos
PRIMEIROS ESCRITOS DE GEOGRAFIA E ECOLOGIA 421 11 CAPÍTULO Lxxxvil. De muitos portugueses que, por o valor de suas pessoas, fora de Portugal foram estimados e alcançaram honras e dignidades 430 LXXXVlll. Da honestidade e recolhimento das mulheres portugue capítulo sas, e de suas perfeições 437 CAPÍTULO lxxxix. Do valor e ânimo de mulheres portuguesas 446 capítulo xc. Da habilidade das mulheres portuguesas para as letras e artes liberais 448 capítulo xci. De como no princípio, depois do dilúvio, se governou Espanha, e como esteve muitos mil anos sem nela haver reis nem monarquia 457 capítulo ХСП. Dos primeiros homens que habitaram as terras da Lusitânia MEMÓRIA SOBRE A NECESSIDADE E UTILIDADES DO PLANTIO DE NOVOS BOSQUES EM PORTUGAL José Bonifácio de Andrada e Silva 465 PREFAÇÃO 47O capítulo i. Da necessidade do plantio de bosques em geral e suas utilidades 479 capítulo lí. Dos areais em particular 481 CAPÍTULO ín. Das disposições e trabalhos preliminares 485 CAPÍTULO IV. Dos remédios e preservativos 486 capítulo v. Das sebes e coberturas 492 capítulo vi. Da sementeira das árvores silvestres em geral 495 capítulo vii. Da sementeira dos pinheiros em particular 502 capítulo viu. 512 Das plantas arenosas Catálogo alfabético das plantas próprias dos nossos areais, com os nomes bo tânicos e portugueses 525 capítulo ix. Da sementeira e plantação das outras árvores que devem criar-se em nossos areais 534 capítulo 548 capítulo XI. X. Da lavoura que pode e deve haver em alguns sítios de nossos areais Da extensão de costa que se deve defender e semear por ora, e do número das
feitorias 555 capítulo хи. Das despesas que requer a obra 560 capítulo xiii. 566 ABREVIATURAS DOS LIVROS BÍBLICOS 567 ABREVIATURAS GERAIS E SIGLÀRIO 568 PLANO GRÁFICO E ORGANIGRAMA DO CORPO CIENTÍFICO Da administração das novas matas E EXECUTIVO 571 ORGANIGRAMA INSTITUCIONAL E MECENÁTICO
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| author | Pereira, Duarte Pacheco 1460-1533 Leão, Duarte Nunes de 1530-1608 Silva, José Bonifácio de Andrada e 1763-1838 |
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