Historia do tempo em Portugal: elementos para uma história do tempo, da relojaria e das mentalidades em Portugal
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| Beteilige Person: | |
|---|---|
| Format: | Buch |
| Sprache: | Portugiesisch |
| Veröffentlicht: |
[Lisboa?]
[F. Correia de Oliveira?]
Novembro 2003
|
| Ausgabe: | 1a edição |
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DO
TEMPO
EM PORTUGAL
YOFIY
320
$IIBIIOTHEK
DEUTSCHES
MUSEUM
NOTA
DO PRESIDENTE
DA
REPUBLICA
NOTA DE
LUIGI
MACALUSO
PREFACIO
CAPITULO
I
5
7
9
17
DO
RELOEGIO
BIOLOEGICO
AOS
PRIMEIROS
CALENDAERIOS
PORTUGUESES
DE HAE
CINCO
MIL ANOS,
AINDA
E
SEMPRE
PRONTOS
A
FUNCIONAR,
A
INDICAR
EQUINOECIOS
E SOLSTICIOS.
E
OS
RELOEGIOS
DE
SOL QUE OS
ROMANOS NOS
DEIXARAM.
MAIS
A
HISTOERIA DA
CIENTISTA PORTUGUESA
QUE
ESCREVE
SOBRE
ELES
E
DIRIGIU DURANTE
TRINTA
ANOS
O MAIS
IMPORTANTE
MUSEU
DA
CIENCIA
SUIPO.
CAPITULO
II
29
A
RELOJOARIA
MECAENICA
EO ATRASO
GERAL
PORTUGUES.
A
PRIMEIRA
RELOJOARIA
FERRREA,
GROSSA
OU
DE
TORRE.
IMPORTADA
OU
FEITA
EM
PORTUGAL.
A
IMPORTAENCIA
DA
CASA
DE
LENCASTRE. 0 RELOEGIO
NOCTURNO
DE D.
DUARTE
E
FREI JOAEO DA
COMENDA,
O
PAI
DA
RELOJOARIA
NACIONAL.
CAPITULO
III
39
DE
COMO
O PALS
FOI
O
CENTRO CIENTIFICO
DO
MUNDO.
DE GIL VICENTE
AOS
ESTRANGEIRADOS .
DA FAMILIA
BEHAIM,
DE NUREMBERGA,
QUE
IMPORTAVA
MERIDIANAS
DE
MARFIM E
INTRODUZIU
EM
PORTUGAL
OS RELOEGIOS
PORTAETEIS.
DE
RELOEGIOS
QUE
FALAM.
E
DE
UNS
TANTOS
RELOJOEIROS
GROSSOS,
SERRALHEIROS
E ARTILHEIROS
DA
UEOSSA
PRAPA.
QUERN
ERAM
E QUANTO
GANHAVAM.
E
DO
TERROR
DA
NOITE.
CAPITULO
IV
53
DE
COMO
OS OCIDENTAIS
ENTRARAM NA CORTE
DO IMPERADOR
DA
CHINA
ATRAVES
DOS
RELOEGIOS
E
DOS
AUTOEMATOS.
E DE
COMO
DIRIGIRAM
0
OBSERVATOERIO
IMPERIAL,
EM
BEIJING. EO
CASO
DO JESUITA
PORTUGUES
QUE
INICIOU
A PRIMEIRA
ESCOLA
DE
RELOJOARIA NO
JAPAEO.
CAPITULO
V
61
DO
ALMANACH
PERPETUUM
DE
ZACUTO
AO
ALMANAQUE
BERTRAND,
PASSANDO
PELO
BORDA
D AGUA.
UM
CERTO
TIPO
DE
CULTURA,
PARA
PUEBLICOS
DIVERSOS,
VARIEGADOS
GOSTOS.
CAPITULO
VI
69
QUEM
DIZ
ALMANAQUE,
DIZ
CALENDAERIO.
RELIGIOSO,
PRIMEIRO,
LAICO,
DEPOIS.
CIVILIZACIONAL,
SEMPRE.
0
SECULAR
RITO
BRACARENSE.
OS
CALENDAERIOS
PERPDTUOS
E OS METODOS
PARA
OS
CONSTRUIR,
COMO
ACHAR
A
PAESCOA,
A
EPACTA
EA
LETRA
DE
OURO.
EA
FORMA
DE
USAR
AS
MAOS
PARA
SABER
TUDO
ISTO. MAIS
A
PALINDROMA,
FENOEMENO
QUE
NOS
VISITARAE
DE
NOVO
SOE
DAQUI
A
UM SECULO.
CAPITULO
VII
79
VOO
ERRAETICO,
DE
SERPA
AO
FUNCHAL,
SOBRE
ALGUNS
CASOS
DE
RELOJOARIA
GROSSA.
EXEMPLOS,
POUCOS,
DE
PRESERVAPAEO.
0
DESPREZO
PELAS
MAEQUINAS
MEDIEVAIS
E RENASCENTISTAS.
A
INVASAEO
DO
ELECTROENICO.
CAPITULO
VIII
93
DIALOGO
EDIFICANTE
DE
UM
FADE
COM
O
INFANTE
D. HENRIQUE,
TENDO
POR
BASE
A
IMAGEM
DE
UM
RELOEGIO;
EA VIAGEM
DE
267
ANOS
DE
UM
SANTO,
QUE
AFINAL
DUROU
APENAS
ALGUMAS
HORAS;
DE
COMO
A ESCRITA
ALTEROU
O
TEMPO;
O
TRAIDOR
BARTOLOMEU
VELHO
EA
CLEPSIDRA
DE
SEQUEIRA
HLUENCHEY
.
ELEMENTOS
PARA
UMA
HIST6RI4L
DO
TEM
DA
RELOJOARIA
E
DAS
MENTALIDADES
EM
PORTUG
CAPITULOIX
103
O
PERIODO
EM QUE
A
IBERIA
FOI
GOVERNADA
POR
MADRID,
OS CONTRIBUTOS
CIENTIFICOS
PORTUGUESES
PARA
A
COROA
COMUM;
OS
RELBGIOS
DE
AREIA,
OU
AMPUIHETAS,
QUE
ERAM
OS RELOEGIOS
MAIS
USADOS
A
BORDO,
MAIS
OS RELOEGIOS
DE
SOL
DO
PADRE
CARVALHO
DA
COSTA;
A
EXTRAORDINAERIA
VIAGEM
DE FREI
PANTALEAO
DE AVEIRO,
MAIS
O SEU
RELOEGIO
DE BOLSO.
CAPITULO
X
113
PORQUE
COMEGOU
PORTUGAL
A SER
POBRE,
E
NUNCA
MAIS
CONSEGUIU
LIBERTAR-SE
DE
TAL;
DE
UM
PRINCIPE
QUE
FAZIA
RELOEGIOS,
MAS
MORREU
CEDO;
DE
UMA
PRINCESA
QUE
TEVE
DOTE
RELOJOEIRO;
E
DOS
PADRES
TEATINOS,
QUE
ESCREVERAM
SOBRE
ESTAS
ARTES.
CAPITULO
XI
121
O
TEMPO
POPULAR
PORTUGUES.
DE
COMO
O
TEMPO,
AS
HORAS,
O
SEGUNDO
ENTRAM
NAS
FRASES
FEITAS.
E
DE
COMO
O
CORPO
HUMANO,
OS
ANIMAIS,
A
NATUREZA,
AS ORAPOEES
ENTRARAM
NA
MEDIGAEO
DO
TEMPO.
CAPITULO
XII
127
MAGNIFICO
D.
JOAO
V,
QUE
TINHA
O
OURO
DO BRASIL
EO
GASTOU,
MAIS
OS RELOEGIOS
E CARRILHSES
QUE
MANDOU
COMPRAR
PARA
MAFRA;
EA
TORRE
DO
RELOEGIO
QUE
MANDOU
FAZER
NO
TERREIRO
DO
PAGO;
DOS
POETAS
BARROCOS,
QUE
TAMBEM
GOSTAVAM
MUITO
DE
RELOEGIOS;
E
DE
UM
EMBAIXADOR
NO
VATICANO,
QUE
COMPRAVA
O
QUE
DE
MELHOR
APARECIA
E
DAVA
FESTAS
DE
PASMAR.
CAPITULO
XIII
137
A BATALHA
DA LONGITUDE,
QUE
FEZ
AVANGAR
A RELOJOARIA
E
PRESSIONOU
O NASCIMENTO
DA
ASTRONOMIA
E
MATEMAETICA
MODERNAS:
DE
COMO
A
INGLATERRA
TOMOU
A
DIANTEIRA
EM
TODO
O
PROCESSO.
E
DE
COMO
JOHN
HARRISON,
UM
CARPINTEIRO
AUTODIDACTA
CONSEGUIU
RESOLVER
O
PROBLEMA,
COM
OS
SEUS
CRONOEMETROS
DE
MARINHA;
DE
COMO
LISBOA
EA
MADEIRA
FICARAM
NA
ROTA
DESTSA
BATALHA.
CAPITULO
XIV
143
DE
UM
FRADE
CARTUXO
QUE
QUIS
VENDER
UM
REL6GIO-AUT6MATO
A
D.
JOSE;
DE
UM
MANOEL
ANGELO
VILLA,
PROFESSOR-OPERAERIO
DE
RELOJOARIA,
ESTABELECIDO
EM
LISBOA;
EA PRIMEIRA
UTILIZAGAEO
DOCUMENTADA
DA
NOGAEO
DE
SEGUNDO,
NA
OBSERVAGAEO
DE
UM
ECLIPSE
LUNAR,
PARA
DETERMINAGAEO
DAS
LONGITUDES
DE LISBOA
E
EVORA,
USANDO-SE
UM
RELBGIO
COM
PENDULO
DE
GRAHAM .
CAPITULO
XV
151
O
TERRAMOTO
DE 1755,
QUE
DESTRUIU
GRANDE
PARTE
DO
PATRIMOENIO
RELOJOEIRO
DE
LISBOA.
EA
RACIONALIDADE
DE
POMBAL,
QUE
MANDA
UM
INQUERITO
A
TODO
O
REINO,
FORPANDO
A
LAICIZAGAEO
DO
TEMPO
PORTUGUES.
E
AS RESPOSTAS,
QUE
NOS
DAEO
UM
FRESCO
SOBRE
A
RELOJOARIA
FERREA
SETECENTISTA
NO PALS.
MAIS
A
REAL
FAEBRICA
DE RELOEGIOS,
QUE
O
MARQUES
MANDOU
FUNDAR.
MAIS
A PRINCESA
BENEDITA,
QUE
ASSISTIU
A
ISTO
TUDO
E
MUITO
MAIS,
VIVEU
83
ANOS
E
TEVE
UMA
BELA
COLECGAEO
DE
RELOEGIOS.
CAPITULO
XVI
151
JOAEO
JACINTO
DE MAGALHAEES,
QUE
FOI
ESTRANGEIRADO
E
ANDOU
PELA
EUROPA,
COMPRANDO
E MELHORANDO
RELOEGIOS
E
OUTROS
INSHVMENTOS
CIENTIFICOS;
O SEU
RELOEGIO
PARA
UM
DUQUE
CEGO
E
OS
MECANISMOS
QUE
ENVIOU
PARA
PORTUGAL.
EO GABINETE
DE
FISICA
DA
UNIVERSIDADE
DE
COIMBRA,
QUE
TEM
MAEQUINAS
DE
PASMAR.
MAIS
OS
CRONBMETROSDE
MARINHA,
DE
COMO
CHEGARAM
A
PORTUGAL,
E
DE
COMO
OS
PRIMEIROS
DESAPARECERAM.
321
HISTORIA
DO TEMPO
EM
PORTUGAL
CAPITULO
XVII
171
A
HORA
PUEBLICA
EM
LISBOA
E NO
PORTO,
NO
SECULO
XIX. VERFSSIMO
ALVES
PEREIRA,
QUE
FEZ
RELOEGIOS
DE HORA
UNIVERSAL,
EO SEU
AFA
POR
COLOCAR
MERIDIANAS
QUE
DISPARAVAM
CANHOEES
AO MEIO-DIA,
FOSSEM
NA
TORRE
DOS
CLERIGOS
OU NO
CASTELO
DE SAO
JORGE.
OUTRAS
MERIDIANAS
QUE
FAZIAM
TIRO AE
PEGA
QUANDO
O
SOL
CHEGAVA
AO ZENITE.
0 BALAEO
DO
ARSENAL,
QUE
TAMBEM
ERA
PARA
DAR
HORAS,
EA
ESCOLA
POLITECNICA,
ONDE
TUDO
INTO
SE
ENSINAVA.
CAPITULO
XIX
183
A
QUESTAEO
DO
MERIDIANO
ZERO
EA
INVENPAEO
DO
CRONO-GONIOEMETRO.
AS
EXPOSIGOEES INDUSTRIAIS,
ALGUNS
FABRICANTES
PORTUGUESES
DE
RELOEGIOS
QUE
NELAS
EXPUSERAM E UM CASO
APARTE,
A
BOA
REGULADORA.
CAPITULO
XX
201
AUGUSTO
JUSTINIANO
DE
ARAUEJO
EO SEU
COSMOCRONOEMETRO.
0
SEU
PAPEL
NA
FUNDAGAEO
DA
ESCOLA
DE RELOJOARIA
DA CASA
PIA.
EO
MONTEIRO
DOS
MILHOEES ,
QUE
ENCOMENDOU
A
LEROY
O RELOEGIO
MAIS
COMPLICADO
DO
MUNDO;
QUE
PORTUGAL
PERDEU,
E
QUE
HOJE
ESTAE EM
BESANPON.
CAPITULO
XXI
211
MARIA
PIA
EA COLECPAEO
DA
AJUDA.
DE
COMO
O GOSTO
PORTUGUES
PELOS
RELOEGIOS
VEM
DE LONGE,
E NAEO
SE RESUMIA
AE
FAMILIA
REAL
OU
AOS
NOBRES.
0
PRIMEIRO
MANUAL
DE
RELOJOARIA
EM PORTUGUES
E
UM
DEFENSOR
DA
HORA
DECIMAL,
QUE
ERA
CONTRA
A
HORA
UNIVERSAL.
CAPITULO
XXII
219
OS
CAMINHOS-DE-FERRO
EA
BATALHA
PELA
IMPOSIGAEO
DA
HORA
LEGAL.
QUERN
A EMITIA.
0 OBSERVATOERIO
DA
AJUDA
EO RELOEGIO
DO
CAIS
DO
SODRE.
DE
COMO
OS CONCEITOS
DE
MANHAE
E
TARDE
DESAPARECERAM;
E
DE
COMO
OS
RELOEGIOS PASSARAM
A
DAR
SOE
DOZE
BADALADAS,
QUANDO
ANTES
DAVAM
24.0
SINAL
HORAERIO
DA EMISSORA
EO
PI
DOS
TELEFONES.
QUERN
GUARDA
HOJE
A
HORA
EO
SEGUNDO
PADROEES.
CAPITULO XXIII
231
DE SOUSA
VITERBO
E
DA
SUA
INVESTIGAGAEO
RELOJOEIRA,
E
DE
COMO,
DURANTE
O
SECULO
SEGUINTE, QUASE
MAIS
NADA
SE
INVESTIGOU.
OS
RELOEGIOS
DE GAGO COUTINHO
E
SACADURA
CABRAL.
MAIS
A
COLECGAEO
DE
RELOEGIOS
DAS
ANTIGAS
EMPRESAS
DE
COMUNICAGOEES
PORTUGUESAS.
ASSOCIAPOEES
PATRONAIS
DO
SECTOR
RELOJOEIRO,
MAIS
A
AIHH.
E
OS PRIMEIROS
MANUAIS
DE
RELOJOARIA
ESCRITOS POR PORTUGUESES.
CAPITULO XXIV
239
O PADRE
HIMALAIA
EO SEU
PYRHELIOPHORO,
QUE
APROVEITAVA
O CALOR
DO
SOL
E
SE
MOVIA
POR
MECANISMO
DE
REL6GIO,
TAMB6M
DE
SUA
INVENPAEO.
0
MISTERIO
DOS
REL6GIOS
NAZIS ,
RESSUSCITADO
EM
1999.
A
RELOJOARIA
FERREA
DE MANUEL
FRANCISCO
COUSINHA
E
DE
JOSE
PEREIRA
CARDINA,
QUE
EQUIPARAM
MUITA
TORRE
DE
IGREJA
E
DE
MUNICIPIO
DO
SESCULO
XX
PORTUGUES.
CAPITULO
XXV
251
A
REVISTA
BELORA,
QUE
FALOU
DE
RELOEGIOS
DURANTE
30
ANOS.
O
RENASCIMENTO
DA
ESCOLA
DE RELOJOARIA
DA
CASA
PIA,
QUE
SE MANTEM,
W
HOJE,
COMO
UENICO
ESTABELECIMENTO
DO
GENERO NO
PALS.
0
CONTRABANDO EA
SAGA
DOS
CAUNY.
YYY
322
ELEMENTOS
PARA
UMA
HISTOERIA
DO TEMPO,
DA
RELOJOARIA
E
DAS
MENTALIDADES
EM
PORTUGAL
AS
HORAS
DE FERNANDO
PESSOA.
E
AS
DE PISANI
BURNAY,
MAIS
O
TEMPO
MAGOENICO.
MEDEIROS
E
ALMEIDA,
O
MAIOR
COLECCIONADOR
PORTUGUES
DE
RELOEGIOS
DO
SECULO
XX.
OUTROS
MUSEUS
DE
RELOJOARIA
PORTUGUESES.
EO BEIRAEO
DIMAS
DE MELO
PIMENTA,
QUE
CRIOU
A
MODERNA
INDUESTRIA
RELOJOEIRA
DO
BRASIL,
ALI
FUNDANDO
TAMBEM
UM
MUSEU
DE
RELOJOARIA;
EO
CURSO
DE
RELOJOARIA
QUE
ELE
CRIOU
EM
PORTUGAL.
CAPITULO XXVII
CAPITULO
XXVI
261
273
ANT6NIO
COUTO,
JOAQUIM
MENDES
PAULO,
AMANDIO
JOSE
RIBEIRO,
GERMANO
SILVA...
NOMES
DE
PORTUGUESES
AUTODIDACTAS
QUE
DEDICARAM
A VIDA
AOS
RELOEGIOS.
CAPITULO
XXVIII
281
QUANDO
O QUARTZO
DAE
OS
PRIMEIROS
PASSOS,
EO RELOEGIO
MECAENICO
PARECE
CONDENADO
AE
MORTE.
0
RELOEGIO
MAIS
COMPLICADO
DO
MUNDO ,
DE
CARVALHO
MONTEIRO,
REGRESSA
POR
UNS
DIAS
A
LISBOA.
EA
EXPERIENCIA,
CURTA,
DE FAZER
EM
PORTUGAL
UMA
FAEBRICA
DE
RELOEGIOS
DE
PULSO.
A
TESE
SOBRE
O
RELBGIO
EO
TEMPO
NO
OCIDENTE,
DE
CLARA
MENERES.
E
UM
GRUPO
EF SMERO
DE
ESTUDO
DA
RELOJOARIA,
QUE
FUNCIONOU
NO
AEMBITO
DA ARQUEOLOGIA
INDUSTRIAL.
CAPITULO XXIX
289
A
MAIOR
CLEPSIDRA
DO
MUNDO,
QUE
ESTAE
EM
PORTUGAL,
EMPACOTADA.
AS
EXPOSIPOEES
SOBRE
RELOEGIOS
EO
TEMPO
QUE
T@M
HAVIDO
POR
CAE.
AS
PEGAS
DE
MESTRES
NACIONAIS
E ESTRANGEIROS,
QUE
VAEO
APARECENDO
DE
VEZ
EM QUANDO,
AO PUEBLICO,
SAINDO
DE
DISCRETAS
COLECGOEES
PRIVADAS.
E
UM
GALEGO
QUE
ELENCOU
RELOJOEIROS
PORTUGUESES.
NOTAS
BIBLIOGRAFIA
AGRADECIMENTOS
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303
315
323
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