Sob o manto da misericórdia: contributos para a história de Santa Casa da Misericórdia do Porto Volume 3 1820-1910
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| Format: | Buch |
| Sprache: | Portugiesisch |
| Veröffentlicht: |
Coimbra
Almedina
[2018]
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Indice
Siglas....................................................... 13
Nota de abertura................................................... 17
Antonio Tapares
Prefácio....................................................... 21
Francisco Ribeiro da Silva
Apresenta^áo de um projeto......................................... 25
Paulo F. de Oliveira Fontes
Introdujo geral.................................................... 33
Inés Amorim
Introdujo ao Volume III............................................ 43
Maria Antonieta Cruz
1. CARIDADE E SOCIABILIDADE: A ARTE DA GOVERNAgÁO . 61
1.1. Disposi^oes estatutárias: a longa vigencia do Compromisso de
1646 ou o processo de elaborado de um novo Compromisso 61
Maria Antonieta Cruz
1.2. O recrutamento, os gestores, os servidores.................. 75
Maria Antonieta Cruz e Hélder Guimardes
1.2.1. Os Irmáos........................................... 75
1.2.2. Os Mesários......................................... 92
1.2.3. O Definitório..................................... 104
1.2.4. Os Provedores...................................... H0
8
SOB O MANTO DA MÍSERICÓRDIA
2. PATRIMONIO E ECONOMIA DA SALVAgÁO............................... 143
2.1. Crescer e sustentar......................................... 143
Antonio Almodovar
2.1.1. Introdujo............................................ 143
2.1.2. A estrutura dos Relatónos: um padráo com algumas
nuances........................................... 146
A análise da organizado interna....................... 148
O lugar do Hospital de Santo Antonio............... 150
O déficit............................................. 152
2.1.3. Os Relatónos dos anos 1860-80 ....................... 152
A Desamortizad0....................................... 153
A ad° do Estado....................................... 154
2.1.4. As tensoes nos Relatónos............................. 156
Os debates sobre o Hospital.......................... 158
O ensino: ensinar o qué e para quem............... 161
O Dinheiro dos Pobres e a sua boa utilizad0....... 169
2.1.5. Obras emblemáticas: da sua necessidade e dos custos
da visibilidade....................................... 178
A real importancia das outras Obras................... 187
2.1.6. Regras para urna boa gestáo do Dinheiro dos Pobres . 192
Os Salários........................................... 199
As percentagens....................................... 202
2.1.7. Os Relatórios dos anos 1880.......................... 206
A gestáo e a escolha das diredes.................. 207
Os extensos relatórios do Conde de Samodáes....... 213
A gestáo em tempos de crise........................... 217
2.1.8. O fim de século...................................... 219
2.2. Patrimonio Herdado - Patrimonio dos pobres
e desamortizado: os desafíos de gestáo da Misericordia
do Porto no liberalismo portugués (1866-1910)........... 221
Hélder Guimaraes
2.2.1. Contexto Político, Económico e Social da
desamortizado..................................... 221
Liberalismo e legislado desamortizadora........... 221
ÍNDICE
I 9
Uni dilema liberal: p debate parlamentar em torno
da questao da propriedade das corporaçôes de máo
morta - avanços e recuos na questao da
desamortizaçâo (1834-1861) * . . ............. 222
A visáo dos políticos liberáis sobre a gestao das
Misericordias e o problema da assistência à pobreza
(1861-1866)................................... 226
2.2.2. A Santa Casa da Misericordia do Porto perante
a legislaçâo desamortizadora................... 235
A atitude da Mesa perante o processo desamortizador 235
A lei de 22 de junho 1866 e a reaçâo da Misericordia . 242
2.2.3. Efeitos da desamortizaçâo na gestao da Santa Casa
da Misericordia do Porto......................... 244
Ritmos e localizaçâo da propriedade desamortizada . . 244
«O novo Deus é o dinheiro» - Os efeitos da crise
de 1890 ....................... . ............ 253
3. A FORÇA DOS POBRES E A CONDIÇÂO HUMANA:
VIGIAR, ACUDIR E PREVENIR....................................... 261
3.1. Instituiçôes de assistência e educaçâo.................. 261
Alexandra Esteves
Recolhimento das Meninas Órfas de Nossa Senhora
da Esperança........................................... 261
Estabelecimento Humanitário Barao da Nova Sintra........ 274
Instituto de Surdos-Mudos Araújo Porto ................. 282
Escola de Cegos do Porto (Fundada por Branco Rodrigues). . 285
3.2. Caridade, comunidades e serviços........................ 286
Alexandra Esteves
Caridade: tratar do corpo e da alma........................ 286
Hospital dos Entrevados e o Hospital das Entrevadas..... 290
Recolhimento de Santa Clara das Velhas Inválidas e de
Viúvas Pobres de Nossa Senhora das Dores............ 293
Hospital dos Lázaros e das Lázaras......................... 295
A assistência aos presos................................... 299
10 I
SOB O MANTO DA MISERICÓRDIA
Hospital de Alienados Conde de Ferreira................ 300
Hospital Guelas de Pau, Hospital Senhor do Bonfim
(futuro Hospital Joaquim Urbano)...................... 306
Hospital de Convalescentes D. Francisco de Noronha
e Menezes............................................. 308
Casa da Rúa da Paz........................................ 309
Asilo de Cegos de Sáo Manuel........................... 310
Asilo de Velhas «Barbosa Faria»........................... 311
3.3. A saúde do corpo ~ O Hospital de Santo Antonio
(1820-1910). . ........................................... 312
Manuel Couto e Alexandra Esteves
3.3.1. O Porto - alguns apontamentos sobre a sua evolu^áo
demográfica e sanitária............................. 313
3.3.2. Interven^óes e ampliad0 do espado edificado
- os “hospitais” de Santo Antonio até meados
da década de 1860 .................................. 317
3.3.3. Interven^óes e ampliado do espado edificado
- os “hospitais” de Santo Antonio após meados
da década de 1860 .................................. 325
3.3.4. O quadro humano dedicado á prática hospitalar. . . . 330
3.3.5. Estrutura dos órgáos da administrado e servidos
do Hospital......................................... 333
3.3.6. A botica........................................... 339
3.3.7. A alimentad0....................................... 340
3.3.8. Teorías médicas e seus reflexos na prática do Hospital
de Santo Antonio.................................... 345
3.3.9. Os doentes no Hospital de Santo Antonio............ 352
4. AS REPRESENTAgÓES SIMBÓLICAS, MATERIALIDADES
IMATERIALIDADE: O MINISTÉRIO DAS ARTES
E DA MEMÓRIA ................................................... 389
4.1. A arquitetura funcional: o patrimonio edificado......... 389
María Manuela Baptista Assungáo
4.1.1. O Hospital de Santo Antonio - adaptades funcionáis 390
ÍNDICE | 11
4.1.2. O Estabelecimento Humanitário do Baráo
de Nova Sintra ........................................ 396
4.1.3. O Hospital de Alienados do Conde de Ferreira .... 399
4.1.4. O Cemitério do Prado do Repouso..................... 401
4.2. Iluminar os sentidos: a arte como fundo social
e sociabilizadora............................................. 404
María Manuela Baptista Assungao
4.2.1. O Livro de Honra....................................... 406
4.2.2. O Fons Vitae e o seu significado.................... 409
4.2.3. A influencia do Conde Samodáes e a Galeria
dos Benfeitores........................................ 415
4.2.4. A pintura retrato, memoria de identidades.............. 429
4.2.5. O papel das expositor e a rela^áo com a cidade. . . . 435
4.3. Criar Memorias e Identidade: «caridade e civilizad0» .... 446
Ana Mor eirá, Patricia Alves e Inés Amorim
4.3.1. As manifestares públicas: «obra de arte, de caridade
e civilizado».......................................... 449
4.3.2. «Um monumento honroso»: entre a Memoria
e a Historia........................................... 459
4.3.3. O Arquivo e a Biblioteca: a memoria como estratégia
de governad0........................................... 464
4.3.3.1. O movimento do Cartório....................... 480
Enaltecer as ades dos Benfeitores
da Irmandade .............................. 480
Controlar e prevenir a evasáo do patrimonio
material e imaterial....................... 481
Reconstruir a historia das instituidor
geridas pela Misericordia.................. 482
Produzir um instrumento de acesso á
legislado sobre Misericordias.............. 483
Organizar a correspondencia................... 484
Em tempos de seca............................. 484
Fontes impressas e bibliografía....................................... 487
12
SOB O MANTO DA MISERICÓRDIA
Anexos............................................................ 505
índices de esquemas, figuras, gráficos, quadros e tabelas......... 525
índice de assuntos, onomástico e toponímico....................... 529
Notas biográficas dos participantes neste volume: coordenado,
comissáo científica e autores dos textos
(por ordem alfabética do nome)................................. 561
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