Primeiros textos de ética social e política:
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Lisboa
Círculo de Leitores
fevereiro de 2018
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adam_text | INDICE
INTRODUCTO
11 Leal conselheiro, de D. Duarte, e Breve doutrina e ensinan$a de príncipes, de
Antonio de Beja
Paulo Drumond Braga
29 Joáo de Barros e o Diálogo de preceitos moráis com prática deles em modo dejogo
Antonio Moniz
39 CRITÉRIOS DE TRANSCRIBO E EDigÁO
Aida Sampaio Lemos
LEAL CONSELHEIRO
D. Duarte
47 PRÓLOGO
52 Capítulo I. Das partes do nosso entendimento
56 Capítulo II. Do entender e memória
57 Capítulo III. Da declaragáo das vontades
60 Capítulo IV. Como muitos erram na maneira de seu viver por aquela ter-
ceira tibia vontade suso escrita
64 Capítulo V. Em que se demostra por que virtudes nos enderezamos a desam-
parar as tres vontades suso escritas e seguir a quarta
65 Capítulo VI. Doutra declaragáo que fago sobre as vontades
68 Capítulo VIL Da homilía de S. Gregorio sobre o Evangelho, De recumbentibus
undecim discípulo
70 Capítulo VIII. De quatro maneiras que os homens sao geralmente
71 Capítulo IX. Das fins que resguardam as partes do siso
73 Capítulo X. Da declaragáo breve dos pecados, e primeiro da soberba
75 Capítulo XI. Do dito conselho
78 Capítulo XII. Da vanglória
81 Capítulo XIII. Do caso em que presta a vanglória
82 Capítulo XIV. Que fala da dita vanglória
85 Capítulo XV. Da inveja
89 Capítulo XVI. Da sanha
92 Capítulo XVII. Do odio
94 Capítulo XVIII. Da tristeza
96 Capítulo XIX. Da maneira que fui doente do humor menencórico e dele
guareci
101 Capítulo XX. Dos azos por que se acrescenta o sentido do humor menencó-
rico e dos remédios contra eles
105 Capítulo XXI. Da tristeza que sobre pecados ou virtudes tem nascimento
107 Capítulo XXII. Da mais forte maneira da tristeza
6 OBRAS PÍONEI RAS DA CULTURA PORTUGUESA
108 Capítulo XXIII. Das partes do enfadamento
110 Capítulo XXIV. Do conselho que sobre esto dei ao infante D. Pedro
115 Capítulo XXV. Do nojo, pesar, desprazer, aborrecimento e soidade
118 Capítulo XXVI. Do pecado da ociosidade
123 Capítulo XXVII. Da quinta e sexta diferengas por que caímos em ociosidade
127 Capítulo XXVIII. Do pecado da avareza
130 Capítulo XXIX. Da maneira do dar por nosso Senhor Deus
132 Capítulo XXX. Do pecado da luxúria
135 Capítulo XXXI. Da questao que fazem porque alguns na velhice caem em
luxúria, de que na mancebia foram guardados
136 Capítulo XXXII. Do pecado da gula
140 Capítulo XXXIII. Da diferenga dos jejuns
143 Capítulo XXXIV. Da fé
144 Capítulo XXXV. Do que me parece sobre a conceigáo de Nossa Senhora Santa
María
147 Capítulo XXXVI. Sobre departidas coisas que devemos crer
150 Capítulo XXXVII. Das outras virtudes e ciencias a que dáo fé por desvaira-
das maneiras
153 Capítulo XXXVIII. Da esperanga
155 Capítulo XXXIX. Em que se mostram as partes por que se dá e muda nossa
condigao
159 Capítulo XL. Do avisamento por as partes suso escritas, e da ñanga e con-
fianga
160 Capítulo XLI. Sobre a diferenga dos estados
164 Capítulo XLII. De muitos e desvairados frutos da pendenga
167 Capítulo XLIII. Da caridade
171 Capítulo XLIV. Das maneiras de amar
173 Capítulo XLV. Da maneira como se devem amar os casados
178 Capítulo XLVI. Da maneira que se deve ter para as boas mulheres recearem
melhor seus maridos
181 Capítulo XLVII. Do perigo da conversagáo das mulheres espirituais, tirado
de um tratado de S. Tomás de Aquino
188 Capítulo XLVIII. Porque os amores fazem mais sentimento no coragáo que
outra benquerenga
192 Capítulo XLIX. Da razao por que dizem que se deve comer um moio de sal
com alguma pessoa até que o conhegam
193 Capítulo L. Em geral da prudéncia, justiga, temperanga, fortaleza, e as con-
digoes que pertencem a bom conselheiro
197 Capítulo LI. Da virtude da prudéncia em especial
200 Capítulo LII. Que coisas pertencem aos reis e a outros senhores para serem
prudentes, e por que modo o podem ser
202 Capítulo LUI. Doutros especiáis avisamentos sobre a prudéncia
207 Capítulo LIV. Das razoes por que me parece bem fugir á pestelenga
212 Capítulo LV. Das virtudes e disposigóes délas para a prudéncia necessárias
ou pertencentes
PRIM EIRO S TEXTOS DE ÉTICA SOCIAL E POLÍTICA
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Capítulo LVI. De algumas mais coisas necessárias para trazer nossos feitos
à dévida fim, percalçando bom nome de prudente
Capítulo LVIL De algumas outras especiáis coisas por que muitos sâo julga-
dos por prudentes, e nâo usam delà como devem
Capítulo LVIII. Dos especiáis notados do livro de Túlio De oficiis, que à pru-
dencia pertencem
Capítulo LIX. Sobre a prudência, feito por o douter Diego Afonso
Capítulo LX. Das virtudes que se requerem a um bom julgador
Capítulo LXI. Das definiçôes em gérai das vu virtudes principáis, e espe-
cialmente das très teologais, segundo intençâo de alguns sabedores
Capítulo LXIL Das quatro virtudes moráis
Capítulo LXIII. Dos Vil pecados mortais em geral
Capítulo LXIV. Seguem-se as definiçôes especiáis dos vn pecados; primeiro
da soberba
Capítulo LXV. Das definiçôes das vil virtudes principáis segundo os remo-
nistas
Capítulo LXVI. Das definiçôes dos vil pecados segundo os remonistas
Capítulo LXVIL Dos pecados e outros falecimentos que se apropriam ao
coraçâo e às outras nossas partes
Capítulo LXVIII. Sobre a repartiçao dos pecados do livro da Soma das verda-
des da teológica
Capítulo LX1X. Dos pecados do coraçào
Capítulo LXX. Dos pecados da boca
Capítulo LXXÏ. Dos pecados da obra
Capítulo LXXII. Dos pecados da omissâo
Capítulo LXXIII. Do contentamento
Capítulo LXXIV. Como por razao bem é de nos contentarmos
Capítulo LXXV. Do que se recresce do bem e do contrário em saber filhar o
contentamento
Capítulo LXXVI. Do bom razoado sentido
Capítulo LXXVII. Dos erros do minguado sentido
Capítulo LXXVIII. Contra quem por sobejo ou minguado sentido erramos
Capítulo LXXIX. Das partes por que somos ensinados e bem encaminhados
a receber direito sentido em todas as coisas
Capítulo LXXX, Dos falecimentos às virtudes mais chegados
Capítulo LXXXL Das casas do nosso coraçâo, e como lhe devem ser apro-
priadas certas fins
Capítulo LXXX1I. Do erro que se segue em nao saber trazer estas casas em
nossos coraçoes ordenadas com suas fins
Capítulo LXXXIIL Da semelliança que do andar direito na besta podemos filhar
Capítulo LXXXIV. Da declaraçao como alguns sao bons por cuidado, nao
tais por obras, e outros pelo contrário
Capítulo LXXXV. Como havemos de obrar nossos feitos das ditas fins
Capítulo LXXXVI. Dos males que se recrescem a muitos por nao trazerem
no coraçâo algum bom freio
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OBRAS PION E IRAS DA CULTURA PORTUGUESA
Capítulo LXXXVII. Trasladado do livro De vita Christi
Capítulo LXXXVIII. Do exemplo do espelho, manta e pandeiro
Capítulo LXXXIX. Do Livro pastoral, sobre a liberaleza
Capítulo XC. Do dito livro, sobre a dita virtude da liberaleza
Capítulo XCI. Da tábua e declaragáo das coisas que adiante sao escritas
Capítulo XCIL Das vil intengóes por que seremos com a graga do Senhor
aderengados a percalgar as vil virtudes principáis
Capítulo XCIII. Do apropriamento do Pater noster ás vil virtudes
Capítulo XCIV. De que guisa se deve 1er por os livros dos Evangelhos e
outros semelhantes, para os lerem proveitosamente
Capítulo XCV. Das duas barcas, convém a saber, da sá e da rota
Capítulo XCVI. Do regimentó que se deve ter na capela para ser bem regida
Capítulo XCVII. Do tempo que se detém nos oficios da capela
Capítulo XCVIII. Da prática que tínhamos com el-rei, meu senhor e padre,
cuja alma Deus haja
Capítulo XCIX. Da maneira para bem tornar alguma leitura em nossa lin-
guagem
Capítulo C. Do regimentó do estómago
Capítulo CI. Da roda para saberem as horas quantas sao, da manhá, noite
ou depois
Capítulo CIL Para saber quantas horas sao antes ou depois da meia-noite, e
quanto antes manhá
Capítulo CIII. Da guarda da lealdade em que faz ñm todo este tratado
BREVE DOUTRINA E ENSINANÇA DE PRÍNCIPES
Antonio de Beja
PRÓLOGO
PARTE I
Capítulo I. Em que manifesta como estas très virtudes foram em Cristo très
virtudes excelentes
Capítulo II. Particularmente aplica estas virtudes aos reis temporais e mani-
festa como e porque háo de ser sábios
Capítulo III. De como a sabedoria faz os reinos, fortes e dá a vitória aos
príncipes
Capítulo IV. De como a ciencia e sabedoria honra e faz forte e dá virtuosa
fama a quem a tem, o que prova por exemplo de muitos reis sábios
Capítulo V. De como os reis, além de amarem a sabedoria, háo de haver
e ter sábios para conselho
Capítulo VI. De como muitos reis tiveram mestres porque deles aprendes-
sem sabedoria e usassem em suas governanças de seus conselhos
Capítulo VII. Escusa-se o autor de largo processo e, falando em pessoa do
reino, provoca o sereníssimo senhor e rei ao amor da sabedoria
Capítulo VIII. Em que manifesta que erram os que dizem os reis nao terem
necessidade de letras, mas de forças, para defender o reino
PR1MEIROS TEXTOS DE ÉTICA SOCIAL E POLÍTICA
9
PARTE II
DA JUSTIÇA
347 Capítulo I. Que coisa é justiça e quantas partes tem
348 Capítulo IL Divisao da justiça em comutativa e distributiva
349 Capítulo III. Sem justiça nao se dirá o rei virtuoso, posto que haja e tenha
em si muitas outras virtudes
350 Capítulo IV. Da excelência da justiça e quanto deve reluzir no rei
351 Capítulo V. A justiça para ser perfeita há se de fazer e guardar em toda a
parte
351 Capítulo VI. A justiça para ser perfeita deve ser feita igualmente sem afei-
çâo de pessoas
355 Capítulo VIL Muitos bens causa a boa justiça do principe
355 Capítulo VIII. Em très maneiras se conserva o bem comum por justiça:
primeiro favorecendo os pobres agravados
356 Capítulo IX. A segunda maneira em que se conserva o reino e bem comum
por justiça é quando se castigam os malfeitores
357 Capítulo X. A segunda coisa que por justiça quando é verdadeira se alcança
nas comunidades e república é paz, e pôe a excelência da paz
358 Capítulo XI. Guarda-se a paz do povo com el-rei quando ele rege e governa
mais por amor que por temor, ca mais vale ao rei ser amado que temido
PARTE III
DA PRUDENCIA
359 Capítulo I. De como esta virtude, prudência, é muito necessária aos princi-
pes e quem se dirá prudente
360 Capítulo IL Manifesta que seja prudência e pôe très coisas necessárias à
perfeita prudência: a primeira é 1er e ter em memoria as coisas passadas
362 Capítulo III. Assina a segunda coisa que faz prudente e é conhecer as coisas
e feitos presentes, e nota vin condiçôes ao prudente príncipe necessárias
para que dele se diga que olha o presente
364 Capítulo IV. Declara a terceira parte da prudência e que faz perfeito pru-
dente, sciîicet, olhar o futuro e que há de vir
365 Capítulo V. Em que além das très partes da prudência, mostrará o rei ser
prudente se for amigo de Deus e de tudo o que pertence a seu serviço e
louvor, o que certo deve fazer por très coisas: a primeira porque é homem
367 Capítulo VI. Em que manifesta a segunda causa e razâo por que deve ser
todo rei dado à honra e louvor divinal, e isto porque é senhor e tem mando
temporal, o quai poder especialmente lhe é dado por Deus
368 Capítulo VIL Em que declara que, além de ser o rei homem e senhor, deve
muito honrar Deus, porque o fez e alevantou em rei
369 Capítulo VIII. Devem-se muito animar e esforçar os reis temporais à honra
e louvor divinal por exemplo dos gentios
370 Capítulo IX. Pôe dois frutos e proveitos que alcançam os reis por serem
amigos de Deus: o primeiro é que sâo muito amados do povo. E lembra aos
reis que consertem e nâo destruam as igrejas
10 OBRAS PIONEIRAS DA CULTURA PORTUGUESA
371 Capítulo X. Manifesta o segundo fruto e proveito que aos reís vem de serem
amigos de Deus, e é fácilmente governar seu povo e provocá-lo a fazer toda
virtude
372 Capítulo XI. Segunda maneira e principal em que o rei mostra ser prudente
é quando tem cuidado de sua própria pessoa. E porque as virtudes moráis ao
ornamento e perfeigáo da pessoa real devem ser fundadas sobre humildade,
fala o autor aqui déla
374 Capítulo XII. Para o rei e príncipe ser humildoso deve olhar a brevidade
desta vida, a qual olhando alguns antigos príncipes desfaziam a roda de seu
real contentamento e com tristeza enjeitavam suas dignidades. E fala aqui
deles
375 Capítulo XIII. Sobre a humildade, fundamento de virtudes, se deve o rei
ataviar de clemencia, misericordia e piedade
377 Capítulo XIV. De como, com outras virtudes, deve ser o rei liberal
378 Capítulo XV. De como os reis háo de ser pesados e de maduro conselho em
as coisas que háo de fazer, e nao acelerados nem trigosos
379 Capítulo XVI. De como e porque hao de ser os reis limpos e castos
380 Capítulo XVII. Em que poe a terceira coisa principal por que o rei se mostra
prudente e é em o bom regimentó de seu povo
381 EPILOGUS AD REGEM SERENISSIMUM
DIÁLOGO DE PRECEITOS MORAIS COM PRÁTICA DELES
EM MODO DE JOGO
Joáo de Barros
387 DIÁLOGO DE PAI; ANTONIO, FILHO; CATARINA, FILMA
414 Prática do jogo e como se há de entabular
425 ABREVIATURAS GERAIS E SIGLÁRIO
426 PLANO GRÁFICO E ORGANIGRAMA DO CORPO CIENTÍFICO E EXE-
CUTIVO
429 ORGANIGRAMA INSTITUCIONAL E MECENÁTICO
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