Verfügbarkeit: A pintura mural portuguesa entre o gótico internacional e o fim do renascimento

A pintura mural portuguesa entre o gótico internacional e o fim do renascimento: formas, significados, funções 1

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Bibliographische Detailangaben
Beteilige Person:	Afonso, Luís Urbano 1972- (VerfasserIn)
Format:	Buch
Sprache:	Portugiesisch
Veröffentlicht:	Lisboa Fundação Calouste Gulbenkian 2009
Schriftenreihe:	Textos universitários de ciências sociais e humanas
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adam_text	TEXTOS UNIVERSITÁRIOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS A PINTURA MURAL PORTUGUESA ENTRE O GÓTICO INTERNACIONAL E O FIM DO RENASCIMENTO: FORMAS, SIGNIFICADOS, FUNÇÕES VOLI Luís Urbano de Oliveira Afonso FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior ÍNDICE VOL.1 Dedicatória .......................................................... VII Agradecimentos ....................................................... XI Resumo ............................................................. XV Abstract ............................................................. XVI Abreviaturas .......................................................... XXI Nota explicativa ....................................................... XXIII INTRODUÇÃO ..................................................... 1 PARTE I - FUNDAMENTOS CAPÍTULO 1 - O «Estado da Questão» ................................... 11 1.1- Vergílio Correia e o início do estudo da pintura mural portuguesa ................................................... 14 1.2 - A pintura mural na historiografia da arte do Estado Novo ............... 22 1.3-0 Instituto José de Figueiredo: inventariação e conservação .............. 34 1.4 - Uma vaga recente (1996-2006) ................................... 39 Notas .............................................................. 45 CAPÍTULO 2 - Materiais, técnicas e processos de trabalho na pintura mural ....... 51 2.1- Suporte ...................................................... 52 2.2 - Reboco ...................................................... 53 2.3 - Desenho ..................................................... 58 2.4 - Pigmentos ................................................... 62 2.5 - Pintura a fresco ............................................... 70 2.6 - Pintura a seco ................................................. 73 Notas .............................................................. 75 CAPÍTULO 3 - Uma visão de conjunto ................................... 79 3.1 - Do Gótico Internacional aos finais do Renascimento ................... 79 3.2 - Distribuição das pinturas murais pelo território português ............... 98 3.3 - Iconografia ................................................... 106 3.4 - Fontes de inspiração e modelos ................................... 116 3.5 - A pintura mural como ornamento ................................. 128 3.6 - A pintura mural como arte mecânica ............................... 142 Notas .............................................................. 150 CAPÍTULO 4 - Principais pintores/oficinas ................................. 159 4.1- Pintores autógrafos ............................................. 168 4.1.1 - AM.DRA (1529).......................................... 168 4.1.2 -Arnaus (1535-1549), o pintor de ilusões ........................ 171 4.1.3 - Moraes (1536)............................................ 180 4.1.4 -Tristão Correia (1555)...................................... 182 4.2 - Pintores documentados ......................................... 184 4.3 - Pintores anónimos ............................................. 196 4.3.1 - O Mestre dos Anjos (Batalha) e o Gótico Internacional ............ 197 4.3.2 - O Mestre do Calvário (Leiria) e o Gótico Mediterrânico ............ 199 4.3.3 - O Mestre de Valadares ...................................... 204 4.3.4 - O Mestre de S. Francisco de Leiria (nave) ....................... 207 4.3.5 - O Mestre de Monsaraz-Beja ................................. 210 4.3.6 - O Mestre de 1510......................................... 216 4.3.7 - O Mestre «Delirante» ...................................... 219 4.3.8 - O Mestre de Santo Aleixo e a pintura do Renascimento ............ 221 4.3.9 - O Mestre de Aldeia Velha ................................... 223 4.3.10 - O Mestre das Volutas ...................................... 224 Notas .............................................................. 225 PARTE II - MUNDIVIDÊNCIAS CAPÍTULO 1 - Estruturas de significação .................................. 235 1.1- Uma abordagem estruturalista .................................... 236 1.1.1 - Os limites da crítica pós-estruturalista .......................... 239 1.1.2 — Um modelo estruturalista para o estudo da pintura mural ........... 241 1.1.3 - Um caso prático: a Alegoria da Justiça de Monsaraz numa perspectiva estruturalista ............................... 249 1.2 - Narratividade e iconicidade ...................................... 256 1.2.1 - A fundamentação da dicotomia ............................... 258 1.2.2 - O sentido da dicotomia ..................................... 262 Notas .............................................................. 266 CAPÍTULO 2-А história da salvação e o tempo linear ........................ 275 2.1- Criação e Queda .............................................. 283 2.2 - Redenção .................................................... 300 2.3 - O Juízo Final e o fim da História .................................. 307 2.4 - O papel intercessor de Maria ..................................... 321 2.4.1-А genealogia da rainha celeste ................................ 322 2.4.2 - A Virgem do Manto: origens e significados do tema ............... 326 2.4.3 - A Virgem do Manto de Bragança: discurso e contextos ............. 336 Notas .............................................................. 343 CAPÍTULO 3 - O calendário liturgico e o tempo cíclico ....................... 361 3.1 - O tempo dos oratores e o tempo dos laboratores ....................... 362 3.2 - Santos para o dia-a-dia .......................................... 368 3.2.1-А protecção do corpo ...................................... 373 3.2.1.1 - Santos antipestíferos (S. Sebastião, Santo Antão, São Roque) .......................................... 373 3.2.1.2 — Santos curandeiros (São Brás, São Mauro) .................. 382 3.2.1.3 - Santos milagreiros (Santo António, São Martinho) ............ 385 3.2.2 - A protecção da alma ....................................... 390 3.2.2.1 - S. Bartolomeu, o exorcista ............................... 390 3.2.2.2 - São Cristóvão, o patrono da «boa morte» ................... 393 3.3 - Santos institucionais ............................................ 398 3.3.1 - A autoridade eclesiástica (S. Pedro e S. Paulo) .................... 399 3.3.2 - A autoridade monástica (S. Bento e S. Bernardo) ................. 401 Notas .............................................................. 404 CAPÍTULO 4 -AViolência ............................................ 413 4.1 - Estereótipos historiográficos ...................................... 416 4.2 - As imagens da violência: tentamen tipológico ........................ 421 4.3 - A iconografia da violência e a vida de Cristo ......................... 424 4.3.1-А Matança dos Inocentes .................................... 425 4.3.2 - O ciclo da Paixão .......................................... 434 4.3.3 - Dois casos paradigmáticos: o Calvário e a Lamentação ............. 439 4.4 - O triunfo dos santos ............................................ 451 4.4.1 - Santos guerreiros (S. Jorge e S. Miguel) ......................... 452 4.4.2 - Santos mártires (S. João Baptista, Santa Catarina, Santa Margarida, Santa Marta, Santa Luzia e Santa Bárbara) ............ 459 4.5 — Violência contra minorias e violência ritual .......................... 468 4.5.1 - Antijudaísmo ............................................. 469 4.5.2 - Anti-islamismo ........................................... 472 Notas .............................................................. 475 CAPÍTULO 5 - A Justiça ............................................... 489 5.1 - A Justiça, entre o ideal e o possível ................................. 490 5.2 - Os dois gládios da Justiça na Universidade de Lisboa ................... 494 5.3 - O julgamento do Duque de Bragança e a retórica da Justiça de Trajano ..... 497 5.4 - A Alegoria da Justiça do Tribunal de Monsaraz: semântica e contexto ....... 504 5-5 - O poder metafórico e vicarial das imagens no círculo de D. João II ................................................. 519 Notas .............................................................. 522 CONCLUSÃO ....................................................... 533 Notas .............................................................. 543 BIBLIOGRAFIA ..................................................... 545 VOL. II - Corpora da Pintura Mural Portuguesa (C.14OO-C.155O) índice .............................................................. 3 Preâmbulo ........................................................... 9 Corpus I — Obras remanescentes ou documentadas por fontes visuais .............. 13 Corpus II - Obras inexistentes (documentadas por fontes escritas) ................ 873 Corpus III - Obras da segunda metade do século XVI datadas por inscrições .............................................. 891
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